Reavivaste-me os toques, os sentimentos, os sorrisos, os pensamentos… O medo da alma… Reavivaste-me o olhar progressivo de quem vive cada momento cheio de certezas…
Como se o vento me voltasse a falar de amor, como se a chuva me sussurra-se ao ouvido poemas de amor…
E todo o teu toque, todo o teu perfume sereno, nada é senão um doce de mel para todas estas palavras…
Calafrios sombrios que me falam ao pensamento, de passos contados que desaparecem da aparência quando me sento ao pé de ti.
Beijos repenicados, sorrisos sinceros, serenos afastamentos, mais uma vez… e outra na minha vida… Condições de sentimentos, de amizade de amor…
Será que estamos na mesma peça e subtilmente te afugentas-te para o meu palco?
Com passos silenciosos, que me fazem hesitar, hesitar de amizade, porque alguém chegou primeiro que eu… houve um alguém que te sentiu com o vento primeiro, e esta hein?