Algures depois das nuvens, temos um céu azul.
Por isso tira a tua teima, de definição de beleza, tira a teima daquilo que sou.
Não te vicies nas minhas palavras de simpatia, no meu olhar face à postura corporal, ou nos passos contados para te ver dançar. Não me esperes com o sorriso de quem sabe que te quero, não te encostes sensualmente a cada passo desequilibrado que dou para me poderes apoiar. Surgiram os acompanhantes de possessão , e antes que avancem, decidi eu recuar. Para ficar mais perto, bem mais de perto, do correcto, da realidade.
E fica um vazio. E outro. E outro. . .